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Depois de anos lendo a respeito e ouvindo falar de Mad Men, aproveitei o intervalo entre o fim dos trabalhos e provas e a divulgação das notas (odeio este suspense) para assistir as primeiras temporadas.
Vou ser honesta. Durante todo este tempo, os louvores que li se dirigiam a Joan Holloway. Não vou desmerece-la. Gostosa! Curvas como aquelas são imperdíveis, e o estilo é louvável. Mas não é a ela que meu olho persegue no seriado. Não! Entre Joan Holloway e Betty Draper, eu fico com Peggy Olsen, a única mulher no seriado com mais colhões que metade dos homens ali. Ah, e eu prefiro a década de 1920 à de 1960.
Embora nos momentos em que aquela franjinha se parte ao meio eu me sinta extremamente perturbada, é Peggy Olsen que me inspira. Uma mulher independente e que sabe o que quer em meio a um mar de homens mulherengos e limitados. Ok, e super bem vestidos. Aquelas gravatinhas finas são muito rock'n'roll.
Para os/as que ainda confundem as roupas de 1950 com as de 1960, destaco que a diferença pode ser às vezes sutil. O fato é que as bainhas subiram e as cinturas desceram nos anos dourados, e embora as saias godê de roda cheia continuavam em voga entre as donas de casa, as lápis e tulipa também eram populares.
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Mad Men me dá vontade de beber e fumar. Just saying.
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